Ontem permaneci 8 horas na cadeira de rodas. Procurei respirar, me concentrar nas graças que tenho recebido do Senhor, no amor e dedicação da mamãe, nas queridas amizades que me foi possível conservar e nos amigos novos que vieram ao meu encontro nos dias e meses que tenho passado entre a minha casa e os ambulatórios do hospital, em especial o da Dra. Ana Maria e na sala de fisioterapia, todas as segundas-feiras.
Aprendi a conviver com a intensa dor física e a resistir aos analgésicos até não mais suportar a dor. Tenho agradecido aqueles que pouco fazem por mim, mais pelo despreparo e falta de cultura de convívio com o diferente do que pela pouca fé. São essas pessoas que, afinal, têm contribuído para que eu continue conjugando os verbos favoritos por mim: planejar, fazer e servir.
Peço a Deus que abençôe a todos, em especial aqueles que estão ao meu lado na alegria e na tristeza.
Além dos amigos e primos que deixaram o seu recado na minha página em redes sociais, agradeço aos que telefonaram (primas Leda, Lea, Nívea, Rê e Dora; tia Neyde; sobrinhas Pamela e Marianna; amigos Eli, Edna, Flávio, Mario Luiz, Malu e dona Cota) e me visitaram (Elzineth, Cecilinha, dona Luiza, Fabiana e as pequenas Isabela e Giovana).
Quem não veio perdeu o bolo Floresta Branca, as pipocas, os parabéns e o Pai Nosso que tivemos a graça de rezar juntinhas.
Lourenço, meu irmão, ficou entretido com o jogo do Timão e me alegrou com os gritos na hora do gol. Minha mãe (Fany) e Luiza trocaram abraços e emoções que somente as mães compartilham. Elas são amigas desde há muito; nossas famílias foram vizinhas durante décadas até que minha amiga Cecília resolveu deixar o centro de Osasco e mudar com a mãe para bairro próximo daqui.
Elzi é uma querida por quem tenho o profundo sentimento de amizade. Trabalhamos juntas na Prefeitura do Município de Osasco. Somos servidoras de carreira e aprendemos mutuamente na lida por gostar de exercitar nossas habilidades e dons.
Enquanto encerro este post, na primeira pessoa, ouço Andrea Bocelli. Antes de ir para a cama vou ouvir Smile, na interpretação mais linda que o mundo já ouviu, na voz de Michael Jackson. Saudades...
Aprendi a conviver com a intensa dor física e a resistir aos analgésicos até não mais suportar a dor. Tenho agradecido aqueles que pouco fazem por mim, mais pelo despreparo e falta de cultura de convívio com o diferente do que pela pouca fé. São essas pessoas que, afinal, têm contribuído para que eu continue conjugando os verbos favoritos por mim: planejar, fazer e servir.
Peço a Deus que abençôe a todos, em especial aqueles que estão ao meu lado na alegria e na tristeza.
Além dos amigos e primos que deixaram o seu recado na minha página em redes sociais, agradeço aos que telefonaram (primas Leda, Lea, Nívea, Rê e Dora; tia Neyde; sobrinhas Pamela e Marianna; amigos Eli, Edna, Flávio, Mario Luiz, Malu e dona Cota) e me visitaram (Elzineth, Cecilinha, dona Luiza, Fabiana e as pequenas Isabela e Giovana).
Quem não veio perdeu o bolo Floresta Branca, as pipocas, os parabéns e o Pai Nosso que tivemos a graça de rezar juntinhas.
Lourenço, meu irmão, ficou entretido com o jogo do Timão e me alegrou com os gritos na hora do gol. Minha mãe (Fany) e Luiza trocaram abraços e emoções que somente as mães compartilham. Elas são amigas desde há muito; nossas famílias foram vizinhas durante décadas até que minha amiga Cecília resolveu deixar o centro de Osasco e mudar com a mãe para bairro próximo daqui.
Elzi é uma querida por quem tenho o profundo sentimento de amizade. Trabalhamos juntas na Prefeitura do Município de Osasco. Somos servidoras de carreira e aprendemos mutuamente na lida por gostar de exercitar nossas habilidades e dons.
Enquanto encerro este post, na primeira pessoa, ouço Andrea Bocelli. Antes de ir para a cama vou ouvir Smile, na interpretação mais linda que o mundo já ouviu, na voz de Michael Jackson. Saudades...
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