MarcosMartins, deputado estadual pelo PT-SP, me visitou na última sexta, 22.
Fiquei emocionada com o telefonema da sua secretária, me avisando que em dez
minutos ele estaria na minha casa. Seu escritório político fica a duas quadras,
distância quase intransponível para mim porque mal consigo tocar a minha
cadeira de rodas.
Foi uma visita cordial e muito bacana, nem de longe parecia um candidato à reeleição. Preocupou-se em saber como está a minha saúde, falamos sobre família, lembranças de Osasco de ontem, hoje e da importância de jamais retroceder nas conquistas em favor do bem estar da população, em especial nas áreas da Saúde e Meio Ambiente.
Lembrei-me de ter autografado meu primeiro livro para o seu filho, em 2003. Com alegria pude autografar o terceiro livro da coleção Toby e deixar em suas mãos edição em braile e tinta ampliada para que ele ofereça para algum leitor especial, em suas andanças na busca pela reeleição.
Foi uma visita cordial e muito bacana, nem de longe parecia um candidato à reeleição. Preocupou-se em saber como está a minha saúde, falamos sobre família, lembranças de Osasco de ontem, hoje e da importância de jamais retroceder nas conquistas em favor do bem estar da população, em especial nas áreas da Saúde e Meio Ambiente.
Lembrei-me de ter autografado meu primeiro livro para o seu filho, em 2003. Com alegria pude autografar o terceiro livro da coleção Toby e deixar em suas mãos edição em braile e tinta ampliada para que ele ofereça para algum leitor especial, em suas andanças na busca pela reeleição.
Leitura: uma conquista da humanidade que deveria ser para todos.
Marcos Martins e eu na sala da minha casa.
Marcos Martins retratado por meu pai.
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Neste dia 1º de setembro, assisti Padilha, candidato ao governo do estado de São Paulo, pelo PT, afirmar que, se eleito, a Rede Lucy Montoro será mais que hospitais de reabilitação às pessoas com deficiências físicas. Na conversa com Marcos Martins falamos sobre a importância de Osasco, cidade polo da macrorregião oeste da Grande São Paulo, ter uma unidade de referência em traumas, atendendo aqui mesmo as cirurgias de coluna e politraumas. Da mesma forma, que atenda com eficiência a reabilitação dos pacientes. A AACD local não possui quadro médico e aparelhos completos para atender a demanda e é quase impossível conseguir uma cirurgia pelo hospital próprio da entidade, que funciona no Ibirapuera.
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