Da janela do meu escritório aprecio o céu azul e as rosas vermelhas. Foram plantadas com dois baldes de terra adubada, com perfume do pinheiro abatido, num Dia das Mães, na casa onde morou a Profa. Helena Pignatari.
Fiquei tão triste ao ver tombar o lindo pinheiro que não podia deixar de fazer algo para perpetuar o que restou do jardim dos amigos de adolescência, Ciça e Guto.
Plantei uma muda de rosas no pequeno jardim de casa, com a terra colhida do jardim cujo destino foi receber toneladas de concreto.
Naquela época, a família do meu irmão estava sendo desfeita, motivo de grande tristeza. A frágil muda plantada foi o meio encontrado por mim para pedir a Deus, em nome de Jesus, que as rosas floresçam sobre a nossa cruz.
Hoje, a roseira perfumada e altiva se impõe a toda dor e tristeza que possa tentar nos abater.
Mais um Dia de São João me foi concedido comemorar 55 anos de vida, sendo os quatro últimos marcados por dor e sofrimento suprimidos pelo amor de Deus que se impõe, todos os dias. A mim foi dado a Graça de ter uma mãe pequenina e forte, sem ela eu não teria chegado até aqui.
Destino diferente da casa dos meus amigos de infância, gostaria que a minha pertencesse, um dia, ao patrimônio público, destinado às Mães e ao Meio Ambiente, mantidas as características prediais, a roseira e o nome Fany Pecchio Dias na placa inaugural, homenagem perpétua a uma grande mãe e cidadã osasquense. Sem ela, José Acioli Dias, meu pai, eu e meu irmão não teríamos cumprido nossos destinos semeando e realizando sonhos com determinação e coragem, mesmo nas situações mais improváveis.
Como sempre, tia Neyde, primos Ricardo, Neno e famílias são os primeiros a lembrar a data. Acabo de receber um lindo cartão com mensagem para compartilhar. "Bem-aventurados os que não viram e creram" (João 20:29)
Fiquei tão triste ao ver tombar o lindo pinheiro que não podia deixar de fazer algo para perpetuar o que restou do jardim dos amigos de adolescência, Ciça e Guto.
Plantei uma muda de rosas no pequeno jardim de casa, com a terra colhida do jardim cujo destino foi receber toneladas de concreto.
Naquela época, a família do meu irmão estava sendo desfeita, motivo de grande tristeza. A frágil muda plantada foi o meio encontrado por mim para pedir a Deus, em nome de Jesus, que as rosas floresçam sobre a nossa cruz.
Hoje, a roseira perfumada e altiva se impõe a toda dor e tristeza que possa tentar nos abater.
Mais um Dia de São João me foi concedido comemorar 55 anos de vida, sendo os quatro últimos marcados por dor e sofrimento suprimidos pelo amor de Deus que se impõe, todos os dias. A mim foi dado a Graça de ter uma mãe pequenina e forte, sem ela eu não teria chegado até aqui.
Destino diferente da casa dos meus amigos de infância, gostaria que a minha pertencesse, um dia, ao patrimônio público, destinado às Mães e ao Meio Ambiente, mantidas as características prediais, a roseira e o nome Fany Pecchio Dias na placa inaugural, homenagem perpétua a uma grande mãe e cidadã osasquense. Sem ela, José Acioli Dias, meu pai, eu e meu irmão não teríamos cumprido nossos destinos semeando e realizando sonhos com determinação e coragem, mesmo nas situações mais improváveis.
Como sempre, tia Neyde, primos Ricardo, Neno e famílias são os primeiros a lembrar a data. Acabo de receber um lindo cartão com mensagem para compartilhar. "Bem-aventurados os que não viram e creram" (João 20:29)
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