Quadra 7, 109. Querido pai, com amor, da filha Gisele.
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Dia de finados cinzento e friozinho aqui em São Paulo. Não pude ir pessoalmente onde jazem meu pai, avó e avô paternos. Sempre que podia passava por lá para depositar uma rosa e, em oração, pedir que estejam num caminho ensolarado e florido onde um dia nos reencontraremos na vida após a vida. Sempre desejei o mesmo para outros familiares queridos, amigos, conhecidos e desconhecidos. Hoje não poderia ser diferente. Se há dia para lembrar todos os santos conhecidos, há o 2 de novembro para orar por todos os desconhecidos que partiram na esperança da vida eterna, com Jesus.
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Agradeço pela sua presença. Abraço meu, Gisele