26/10/2006

AMAZÔNIA

Você sabia...?

Na terça, 24/10, o Jornal da Globo noticiou em manchete que o curso do rio Amazonas era voltado ao Oceano Pacífico. Em teaser, antes do jornal, William Waack perguntava ao telespectador: "Você sabia que no passado o rio Amazonas corria ao contrário, em direção ao Oceano Pacífico?"

A matéria apresentava a pesquisa feita por dois cientistas estrangeiros cujo resultado fora apresentado como algo "surpreendente" e "revelador".
Resolvi postar esse assunto no blog porque o pesquisei em publicações do IEA-USP para escrever Raycha - uma aventura na Amazônia, o terceiro volume da Coleção Toby, com transcrição em braile, pelo Instituto de Cegos Padre Chico. O livro está em preparação.
Na época, agosto de 2005, recebi orientações do geógrafo Aziz Ab'Sáber para escrever sobre o assunto de forma correta. Tive o cuidado de procurar o professor lá na USP, para evitar erros. Ele é o mais famoso geógrafo brasileiro e fez 82 anos de idade no dia 24/10, quando a Globo veiculou a matéria sobre o curso do rio Amazonas.
Segundo me orientou o geógrafo Aziz Ab'Sáber, que poderia ter sido ouvido pela TV Globo, não é correto atribuir o nome rio Amazonas ao tipo de drenagem que havia no espaço correspondente a atual bacia amazônica.
Em Raycha, a informação sobre a drenagem que havia na região da bacia amazônica ficou assim:

"...Há milhões de anos, numa era geológica em que Brasil e África eram um só continente e os rios que hoje banham o nosso território nem haviam se formado como tal, as águas tinham drenagem oposta, corriam para o Oceano Pacífico. Em milhões de anos o planeta passara por intensas mudanças. Com o levantamento da região da Cordilheira dos Andes, o caminho das águas se invertera para o Oceano Atlântico, a leste..."

Raycha é uma homenagem aos povos da Amazônia e aos cultores da Ciência da Terra na pessoa do mais famoso geógrafo brasileiro, apresentado às crianças como a personagem Xeique, na aventura do Toby e seus amigos pela Amazônia, a partir do Círio de Nazaré, em Belém (PA).

24/10/2006

Dia do Livro

Ser livre é...

Além do segundo turno das eleições para definir governadores e o presidente da República, neste 29 de outubro se comemora o Dia Nacional do Livro.
Um domingo para ler e refletir sobre a importância de fazer escolhas, após pensar sobre as propostas dos candidatos e observar a maneira como eles agem.
É muito importante saber se os atos confirmam as palavras do candidato.
Muitas vezes somos induzidos a crer nas palavras que não se confirmam nos atos. Daí vem o sentimento de ter sido traído, enganado.
Há quem se retraia após uma escolha mal sucedida. Resolve ficar neutro, sem tomar posição alguma.
E ainda encontra argumentos para não decidir por fulano ou beltrano.
"Não tomo partido porque quero ser livre para fazer críticas depois, quando os atos passarem a não confirmar as palavras", diz o argumento de quem resolve não votar ou anular o voto.
Será que não votar ou anular o voto liberta alguém?
Penso que não.
Ser livre é fazer escolhas.
Ser livre é tomar posição.
Se mais tarde a escolha não se revelar tão boa, a democracia permitirá fazer nova escolha. Até acertarmos o passo.
E você, o que pensa sobre ser livre?
Pense a respeito e deixe a sua opinião no blog.

4Enquanto você pensa para escrever, publico aqui trecho que trata de liberdade, em Um par de asas para Toby, que a menina Pamy (foto) está lendo:

"...Lalo, marido de Constança, já havia recebido proposta em dinheiro para anúncios, publicidade e promessas de carreira no cinema e na televisão para o cãozinho. Aos interessados, ia logo dizendo:
_ Toby é livre, ninguém faz a cabeça dele. Sua vida é correr na areia dessas praias de Peruíbe, fazendo aventuras com os amigos da esquadrilha da fumaça.

Amigos e Aventuras

Esquadrilha da fumaça?
Cruz credo, um cachorro aviador?
Nada disso, bem que Toby adoraria.
Na verdade, sonhava com um par de asas que lhe possibilitasse voar.
Mas ele se conformava em correr atrás da própria sombra, quilômetros e mais quilômetros de praia, derrubando guarda-sol, cadeira, caixa de isopor e tudo o mais que encontrasse pela frente.
Toby tinha a esquisita mania de correr atrás da sombra projetada pelo sol. Sentia imensa frustração por não poder voar. E os passarinhos pareciam desafiá-lo. Em bandos de quatro, às vezes oito, faziam manobras complicadas, bem rentes à água do mar. Alçavam vôo reto, para cima, e depois desciam sincronizados, juntinhos, desenhando formas geométricas, parecidas com as da esquadrilha da fumaça..."

4Coleção Toby - Livros Inclusivos, pioneira em tinta, braile, MP3 e na web (Rede Saci). À venda na Livraria Cultura.
. Um par de asas para Toby (2003)
. Toby e os mistérios da Floresta (2004)
. RaYcha, uma aventura na Amazônia (em preparação)

17/10/2006

Crer&Ver

Lá de Marte, o cão Toby nos convida a ...

Pensar Positivo

Fala-se de um disparo cósmico que deverá cruzar a rota da Terra na forma de um raio de luz ultravioleta por volta das 17 horas deste 17/10.
Se a manifestação da matéria é causada pelo pensamento, não custa aproveitar esse horário ou algum outro momento, esta noite, para meditarmos sobre nós mesmos a partir da visualização interna deste raio luminoso, como se ele estivesse envolvendo o nosso próprio corpo e dando-nos a proteção capaz de nos fazer realizar os justos pedidos e anseios em nossa vida material e espiritual. Da mesma forma, não custa vibrar por todos os povos da Terra, para que numa só corrente possamos alcançar a paz, a cura, a libertação, o progresso espiritual e material da humanidade. Soyuz! Ilustração do Toby: José Carlos Mecchi

Quem é Toby?

É amigo da esquadrilha da fumaça

"...Da janela da casa, Toby apreciava o azul do céu e o vai-e-vem das ondas do mar. Era da janela que ele saltava, bem cedinho, e ia correr na praia, espalhando areia para todos os lados.
Corria veloz, uns seis quilômetros, ida e volta, todas as manhãs.
O exercício se repetia à tardinha, antes do pôr-do-sol.
Por isso, Toby tinha o corpo bem definido e musculoso fazendo inveja para o amigo Bolão. Sem contar os suspiros que arrancava da Cleo e os ciúmes que despertava na Veruska.
Toby não era o tipo metido, ao contrário de outros personagens. E bem que podia. Por onde passava, sempre lépido e altivo, ia ouvindo as pessoas o chamarem pelo nome.
— Tobyiii, Tobyiii! — gritava Aninha, da janela do apartamento.
Ele dava uma olhadinha para o lado da menina, fazia um gracejo e seguia em frente, sempre correndo.
Nunca vi Toby caminhar no calçadão da praia, como seus amigos. Ele sempre corria na areia. Ia para a calçada somente na hora de voltar para casa.
Quando avistava o muro branco, que cercava o quintal da casa onde morava, dava um impulso e saltava para dentro.
Mal pisava na grama verdinha do jardim escondido atrás do muro, uma pétala se desprendia da corola da rosa preferida.
Nesse instante, ouvia o chamado:
— Toby, Toby! - era dona Constança.
Ao ouvir seu nome, elevava o pescoço, mantinha postura ereta e pousava os olhos na direção da voz, que vinha da porta da cozinha.
— Venha comer, está na hora!
Indeciso entre olhar para a porta da cozinha e para a queda da pétala da rosa preferida, que arrancou quando saltou o muro do quintal, ele escolheu deitar na grama e murmurar, baixinho.
Leve e desfalecida, a pétala da rosa pousou sobre o seu focinho gelado, entre um par de olhos desapontados... (trecho do livro Um par de asas para Toby, pág. 5)

Quem é a esquadrilha da fumaça?

São os pássaros que habitam as matas da Serra dos Itatins (Juréia). Por voarem sempre em bandos e fazerem bonitas acrobacias aéreas sobre a cabeça do Toby são chamados assim pela autora.

Para ouvir trecho do CD em MP3 [edição do radialista João Pedro Montezuma] basta enviar endereço do e-mail para a postagem do arquivo de voz para gisele.jorn@uol.com.br
O CD poderá ser copiado para distribuição livre, sem fins comerciais, bastando solicitar por escrito à autora.




12/10/2006

Uniban



Café Filosófico na Pedagogia

Nesta terça, 17, das 19h30 às 21 horas, haverá Café Filosófico sobre Literatura para Crianças e Inclusão pelo Sistema Braille durante a Semana da Pedagogia da Universidade Bandeirantes (UNIBAN), de Osasco-SP. O tema será apresentado pela jornalista e escritora Gisele Pecchio, autora da Coleção Toby - Livros Inclusivos, pioneira no formato acessível (tinta, braile, MP3 e web) e pelo matemático e professor Eduardo Vedolin, autor do projeto Para ler e ver com os dedos.

Um par



...de asas para Toby

É o primeiro volume da coleção de livros para crianças editados por mim em tinta, braile, CD (MP3) e na web, pela Rede Saci-USP.
O trabalho é pioneiro no gênero e tem sido reconhecido por crianças brasileiras de todas as idades. Toby também já deu asas à imaginação de brasileiros residentes no Japão, Alemanha e França.
A edição em braile é transcrita e impressa no Instituto de Cegos Padre Chico (São Paulo-SP), cujos alunos foram os primeiros a ler, em braile, as aventuras do cão Toby e seus amigos pássaros da esquadrilha da fumaça.
A professora Magali Piazza Giaquinto, da Emef Prof. João Larizzatti (Osasco-SP) realizou bem sucedido projeto pedagógico com o texto da autora nas aulas do reforço escolar do ano de 2003, antes da história ser publicada em livro.

Leia trecho da pág.13 de Um par de asas para Toby

O cãozinho corria, corria, sem jamais alcançar os pássaros.
Quanto mais ele corria, mais a esquadrilha da fumaça o desafiava, voando baixo, em vôos rasantes.
As asas dos pássaros, ora quase tocavam a cabeça do Toby, ora quase tocavam a água do mar.
E Toby investia para cima deles latindo, latindo e, às vezes, engolindo e vomitando água salgada.
Tadinho do Toby...
Esforço inútil.Voltava para casa molhado, cansado e babando de inveja dos amiguinhos voadores.
Satisfeitos com a aventura, e vendo Toby se distanciar da praia, os pássaros também iam embora. A missão estava cumprida, já podiam relaxar, até outro ataque amistoso e brincalhão. Muito diferente do que seria um ataque aéreo provocado pelo homem.
E dava para ver os pássaros se distanciando, sumindo como pontinhos pretos no céu, mergulhando no verde escuro das encostas da Serra dos Itatins, na Mata Atlântica, um berçário de lindas espécies de plantas, aves e outros animais. Alguns deles nem podem ser vistos com tanta facilidade. O desmatamento e a ocupação do seu ambiente natural prejudicaram a reprodução e os afugentaram...

Mais informações sobre autora e obra: www.quata.com.br/gisele.htm

Toby

...e os Mistérios da Floresta


trecho da pág. 5

Subindo a Serra

Fontes de água limpa e fresca brotam dos costões rochosos esculpidos entre o oceano e o continente. Uma mata verde-oliva encobre a cadeia de montanhas. Diz a lenda que ela abriga seres etéreos e misteriosos, capazes de fazer desaparecer quem ousa desvendar os seus segredos. No passado, a mata era habitada por índios Tupiniquins e foi palco da história de amor entre o cacique Peroibe e a índia Juréia.
Nascido e criado nos contrafortes da montanha, o cão Toby sonhava com a possibilidade de voar para ver do alto como é bonita e imensa a floresta.
Certo dia, depois de correr na praia com os amigos pássaros, da esquadrilha da fumaça, Toby se rendeu ao cansaço e adormeceu ali mesmo, na areia da praia, ao lado da imponente e misteriosa montanha.
O sol desaparecia no horizonte tingindo de vermelho-ouro a água do mar.
A floresta também adormecia, em meio aos ruídos dos pássaros que voltavam para a copa das árvores, na montanha.
Enfeitadas com tapetes verde-musgo, repletos de flores de todos os tipos, tamanhos e cores, as árvores da Mata Atlântica são majestosos condomínios onde habitam centenas de espécies de aves e outros animais.
A Baitaca discutia com o vizinho Tucano porque ele havia metido o bico na sua conversa com a mulher do Tatu, que mora no térreo.
— Essas duas ficam matraqueando na frente da minha porta, invés de fazer o jantar, e depois não querem que eu meta o bico na conversa — queixou-se o Tucano à dona Jararaca.

trecho da pág.6

— Psiuuu! — Em conversa de mulher, homem não mete a colher nem o bico, muito menos um bicão igual ao seu — disse a cobra.
Cansado de pular de galho em galho, o Macaco-prego parou para bebericar numa queda d’ água, antes de ir para casa dormir.
Enquanto isso, alguém desligou a luz. O clarão vermelho se apagou e um manto preto-estrelado brilhou no horizonte.
O menino índio deixou a canoa na margem do rio Preto e começou a abrir uma trilha na areia, ao lado do Toby, que dormia.
Ao ouvir o assovio misterioso do índio, milhares de vaga-lumes desceram a montanha para iluminar a trilha, formando cordões de pisca-piscas dos dois lados.
Sonolento, Toby se levantou e caminhou em direção ao final da trilha, que acabava no pé da montanha.
Para chegar lá, o cão teve que atravessar as águas do rio, que corria para o mar. A água doce e morna o despertou na frente de um lindo portal esculpido na rocha, iluminado pelo clarão da lua.
— Não fique aí parado, entre! —, exclamou o menino.
Surpreso, Toby entrou e acompanhou o índio, que corria montanha acima, seguido pelos vaga-lumes...

Reservas de palestras, livros em tinta, braile e MP3: gisele.jorn@uol.com.br

11/10/2006

TRÊS ANOS




Prof. Eduardo Vedolin (matemática e braile) e as alunas Pamela e Larissa com Gisele, durante palestra da autora na Biblioteca Braille do Centro Cultural São Paulo.

PALESTRA SOBRE LITERATURA E BRAILE - Eduardo e Gisele estão à disposição para palestras sobre a sensibilização para o sistema braile como estímulo ao desempenho escolar dos educandos e às práticas inclusivas. Informações: gisele.jorn@uol.com.br


Três anos de aprendizado são comemorados hoje

Estou feliz com os avanços que tenho observado no entendimento dos alunos e professores sobre a importância do livro acessível.
Mais feliz ainda por confirmar na prática o que sempre defendi e acreditei: as crianças gostam de ler e precisam apenas de um empurrãozinho para aprender.
Hoje trabalhei com um grupo de 20 crianças videntes, de 6 a 10 anos, do Centro Educacional Desafio, em Osasco (SP).
No final da jornada, convidei-as para ler um trecho de um dos meus livros. Jaqueline, 7, e Victor, 6 anos, se apresentaram voluntariamente à frente da classe e leram um parágrafo inteiro de Toby e os Mistérios da Floresta, sem ensaio e sem jamais terem tido contato com os meus livros antes.
Também hoje, 10/10, recebi e-mail do padrinho de um leitor dos meus livros em braile. O leitor é o menino Thiago, 10 anos, morador de Limeira (SP). Ele já leu trecho do terceiro livro [Raycha] em braile e está entretido agora com a transcrição do mesmo no computador que ganhou do padrinho. [Eli, um senhor benemérito que tem sido o anjo da guarda do menino].
Thiaguinho deseja que o padrinho tenha acesso ao conteúdo do livro. Assim, ele também ajuda essa autora a tornar a obra acessível aos videntes, enquanto eu trabalho para conseguir finalizar e lançar Raycha.
Na semana do Dia da Criança e do Professor esta é uma bonita prova de que temos motivos para comemorar e ser otimistas.
Também estou comemorando três anos de aprendizado neste campo novo e fértil onde jamais pensei estar antes de oferecer um par de asas para Toby voar.
Tudo o que precisamos é apenas uns dos outros.
Saudações a todas as crianças, de todas as idades, e aos seus professores.
Um beijo especial à Jaqueline, ao Victor e ao Thiago por terem me feito tão feliz no dia de hoje.
Gisele Pecchio, autora da Coleção Toby - Livros Acessíveis

02/10/2006

CRIANÇA [Desafio]


Sala de aula do IPC (São Paulo-SP),
durante palestra com Gisele Pecchio, autora da Coleção Toby.


Desafio recebe autora

Na Semana da Criança, o Centro Educacional Desafio promove palestra sobre literatura para crianças e inclusão social a ser realizada por mim, sob a coordenação da psicóloga Belanisa Mello, coordenadora de orientação educacional da escola. A palestra é ilustrada por DVD contendo informações sobre a minha missão e sobre o projeto braile, iniciado com pioneirismo, em 2003.

Os livros da Coleção Toby têm transcrição em braile, pelo Instituto de Cegos Padre Chico, e edição também em MP3, tinta e na web, pela Rede Saci, da USP. Podem ser adquiridos comigo, com envio pelos Correios para qualquer parte do Brasil. Mais informações sobre livros e palestras: gisele.jorn@uol.com.br

Um par de asas para Toby (2003) e Toby e os Mistérios da Floresta (2004) custam R$10,00 incluindo a postagem. RaYcha-uma aventura na Amazônia já saiu em braile e está sendo preparado para lançamento em 2007. A autora busca o apoio cultural de patrocinador para lançar o livro paralelo com exposição de pintura a óleo com as telas que ilustram o livro, uma homenagem aos povos da Amazônia e aos cultores da Ciência da Terra.

01/10/2006

Entrevista com Gisele, da Coleção Toby

Caminhos Alternativos
Dia: 18/11/06 (sáb.)
Hora: 15h
Local: Rádio Trianon AM 740 (SP)

Baixada Santista: Universal AM 810 (SP)

Neste sábado, às 15h., entrevista com a Gisele, da Coleção Toby, no programa Caminhos Alternativos (Rádio Trianon AM 740). É um programa de entrevistas do radialista e professor de jornalismo Luiz Deganello, doutorado pela ECA/USP, membro da Fundação Padre Anchieta, ex-diretor da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco (Fito) onde atuou mais de 30 anos e foi um dos fundadores, tendo sido um dos idealizadores do curso de Jornalismo.
Na entrevista, ao vivo, Gisele falará sobre os caminhos percorridos por ela, com a Coleção Toby, e sobre as surpresas e revelações ao longo dessa jornada, iniciada em 2003 com Um par de asas para Toby.
Como a literatura e a pintura se encontraram em 2006 e que inspirações e influências exerceram no trabalho que apresentará ao público, em 2007.
Mario Luiz Brancia, ex-aluno do IPC, funcionário da Prefeitura de São Paulo, participa no estúdio, como convidado do programa. Ele acompanha a trajetória da autora, desde o primeiro lançamento em braile, da Coleção Toby.
Haverá sorteio de livro da Coleção Toby em tinta, braile e CD, durante o programa.

Caminhos Alternativos
Direção e Apresentação de Luiz Deganello.
Sábado, 18/11, às 15 horas
Rádio Trianon AM 740 (Capital)
Universal AM 810 (Baixada Santista)

LIVRO ACESSÍVEL (O Chefe)



Observatório da Imprensa
Entrevista Ivo Patarra, autor de O CHEFE

Lançado em 7 de setembro de 2006, o livro-blog O CHEFE, do jornalista e escritor Ivo Patarra, tem recebido a média diária de 6.500 visitas. A cada 12 ou 13 segundos uma pessoa tem feito o download da obra ou lido sobre o escândalo do mensalão, no próprio e-livro. O autor já possui leitores em 54 países, incluindo o Brasil.

Na edição de 19/9/06, do site Observatório da Imprensa, há uma entrevista feita por mim com o autor do livro O CHEFE, lançado na Internet em copyleft e formato acessível.
Convido você para ler, comentar e, se quiser, indicar essa sugestão de leitura.

O link para ler o livro é:
http://www.escandalodomensalao.com.br

O link da entrevista é:
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=399AZL003

O link para AMAMOS LIVROS INCLUSIVOS é:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3989294